Se fosse possível que todos se comunicassem de
forma inequívoca e completa com todos, teríamos
a uniformidade total do caos humano.
Seria o adeus à diversidade, o cessar das
diferenças, a anulação dos contrastes.
Tudo perderia o mistério, o dom de intrigar.
Viveríamos anestesiados e semi-mortos num
império de previsibilidade.
Com o desaparecimento das diferenças e a
ausência da originalidade desbancando a
mesmice do "pensar" igual, a vida certamente
pararia. A própria racionalidade perderia sua
função.
(YEDRA ARDEY)
EVELYN DE MORGAN
segunda-feira, 20 de agosto de 2007
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