Não quero ver em minhas montanhas
acres verdades impacientes.
Dourada de sorrisos, de mim se acerca
hoje a vedade, adoçada de sol,
bronzeada de amor.
Hoje estendo as mãos
às seduções do acaso,
bastante esperto para guiar, tapear
o acaso.
Minha alma insaciável com sua língua,
já lambeu em todas as coisas,
boas e ruins, em cada profundeza
já mergulhou.
(NIETZSCHE)
EVELYN DE MORGAN
segunda-feira, 20 de agosto de 2007
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