A história da Humanidade até o presente é primordialmente
a história do culto de ídolos, desde os primitivos, de barro
e madeira, até os modernos, representados pelo Estado,
o líder, a produção e o consumo.
O homem transfere para o ídolo suas paixões e qualidades.
Quanto mais empobrece, tanto maior e mais forte se torna
o ídolo. Este é a forma alienada da experiência que o homem
tem de si mesmo. Ao cultuar o ídolo, o homem cultua a si
mesmo. Identifcando-se com um aspecto parcial de si
mesmo, o homem limita-se a tal aspecto; perde sua
totalidade de ser humano e deixa de crescer.
ERICH FROMM
EVELYN DE MORGAN
sexta-feira, 20 de junho de 2008
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