EVELYN DE MORGAN

EVELYN DE MORGAN

segunda-feira, 17 de março de 2008

HANNAH ARENDT

A suposição de que a identidade de uma pessoa

transcende, em grandeza e importância, tudo o

que ela possa fazer ou produzir é um elemento

indispensável da dignidade humana. Só os

vulgares consentirão em atribuir a sua dignidade

ao que fizeram, em virtude dessa condescendência

serão escravos e prisioneiros das sua próprias

capacidades e descobrirão caso lhes reste algo

mais que mera vaidade, que ser escravo e

prisioneiro de si mesmo é tão ou mais amargo e

humilhante que ser escravo de outrem.


(HANNAH ARENDT)

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