A suposição de que a identidade de uma pessoa
transcende, em grandeza e importância, tudo o
que ela possa fazer ou produzir é um elemento
indispensável da dignidade humana. Só os
vulgares consentirão em atribuir a sua dignidade
ao que fizeram, em virtude dessa condescendência
serão escravos e prisioneiros das sua próprias
capacidades e descobrirão caso lhes reste algo
mais que mera vaidade, que ser escravo e
prisioneiro de si mesmo é tão ou mais amargo e
humilhante que ser escravo de outrem.
(HANNAH ARENDT)
EVELYN DE MORGAN
segunda-feira, 17 de março de 2008
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