É interessante perceber que espécie de conotação
cega a maioria das pessoas dá à vida. Muitas não
conseguem enxergar a verdade de que a vida é
mesmo difícil. A queixa persistente - ruidosa ou
silenciosa - em relação aos problemas existenciais,
obrigações intrínsecas e dificuldades de percurso,
demonstra a crença de que o "normal" seria a vida
ser mais fácil. Como disse Benjamin Franklin: " aquilo
que fere, também instrui". É por isso que as pessoas
mais sábias, aprendem a não temer e sim acolher os
contratempos, e, acima de tudo, conviver com a dor
dos problemas. A dor pode ser vivenciada de forma
produtiva, partindo da premissa de que " uma vez
conhecido o pior, estamos livres para ver o que há
de bom mais além."
(YEDRA)
EVELYN DE MORGAN
terça-feira, 11 de setembro de 2007
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